Sou professora de Língua Portuguesa e Produção de texto e comecei a dar aulas no CNSD em 2013 e, desde aquele ano, encantei-me com a forma como todos são tratados aqui. Mesmo sendo uma escola grande, cada aluno é único, porque aqui o olhar é humanizado e individual.

Sou professora, mas também sou mãe. Tenho trigêmeos de 8 anos e os meus filhos estudam aqui desde 2015, mas não porque sou funcionária da instituição, mas porque eu acredito no ensino que o colégio oferece. Eu acredito no olhar que eles direcionam às crianças, eu acredito nos projetos adotados e, sobretudo, nos profissionais que aqui trabalham.

O CNSD é uma escola diferenciada, porque todos são tratados  com respeito, com amor, com doçura, mas também com firmeza, porque eu quero que os meus filhos aprendam em casa e na escola os limites da vida.

O CNSD tem como metodologia a formação do aluno para a vida, não apenas para ele passar no Enem ou para ser um profissional bem sucedido no mercado de trabalho. Isso também é importante. Mas aqui os alunos aprendem a conviver, a ouvir, a se doar, a enxergar o outro com olhos de amor e isso acontece por meio de vários projetos, como o DoAmor, desenvolvido pela pastoral; como o No Alvo, em que os alunos são os protagonistas e escrevem o próprio jornal da instituição; como o Projeto de Pesquisa Interdisciplinar, norteado pelo tema da campanha da fraternidade de cada ano.

Então, para ser um professor do CNSD, o profissional tem que ser mais do que um sábio na sua disciplina, ele tem que ser humano, tem que ser dócil, e ao mesmo tempo seguro de  suas palavras. Ele precisa saber falar, mas muito mais, saber ouvir; precisa dominar o conteúdo da sua disciplina, mas, sobretudo, precisa saber lidar com as adversidades vividas por cada aluno e saber intervir, quando for o caso.

É por isso que o CNSD é uma escola diferente, porque ele quer que os seus alunos saiam daqui mais preparados para a vida, mais humanos e muito mais felizes.